28 de jul. de 2007

QUERO MAIS BRASIL - PARTICIPEM

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21 de jul. de 2007

QUEM AMA, CUIDA


Quem ama, cuida


Saúde física e mental de quem ajuda parentes idosos merece mais atenção. O cuidador requer cuidados, alertam especialistas




A professora aposentada Rosileni Loureiro, de 57 anos, segue, todos os dias, uma rotina rigorosa: dedica suas 24 horas aos cuidados com a mãe, Euniza, que tem 80 anos e há oito sofre de uma doença neurodegenerativa conhecida como mal de Alzheimer.

Como Euniza já não anda nem fala, ela depende da filha para comer, trocar de roupa, ir ao banheiro, tomar banho e remédios, entre outras atividades cotidianas.

 Ninguém duvida de que Euniza requer cuidados especiais. O que muita gente talvez ainda não tenha se dado conta é de que Rosileni, assim como tantos outros cuidadores familiares de idosos, também precisa de ajuda.

A tarefa de cuidar de idosos, em geral, é exercida por esposas e filhas na faixa etária de 50 a 60 anos. "Essas mulheres já não são jovens e, submetidas a uma rotina estressante, ficam com sua saúde física e mental bastante prejudicada", afirma a psicóloga Ana Teresa Cerqueira, do Departamento de Neurologia e Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

"Quando se comparam duas mulheres na mesma faixa etária, uma cuidadora e a outra não, aquela que tem a responsabilidade de zelar por um idoso corre maior risco de sofrer de depressão e de outras manifestações psicossomáticas, além de apresentar mais insônia e dores nas costas", comenta Ana Teresa.

As dores nas costas, há muito tempo, incomodam Rosileni, que, sozinha, várias vezes ao dia, carrega a mãe da cama para cadeira de rodas e vice-versa

 "Além de cuidar da minha mãe, tenho os afazeres domésticos: não sobra tempo para eu ir ao médico", diz.

A fisioterapeuta Luciana Gonçalves, em sua pesquisa de mestrado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), acompanhou durante meses a rotina de cerca de 20 cuidadores de idosos.

A pesquisadora constatou que a principal queixa física dessas pessoas era a dor nas costas.

"Os cuidadores, em sua maioria, reconheciam estar debilitados e precisar de tratamento, mas, dedicando-se em tempo integral ao bem-estar do idoso, acabavam deixando de lado a própria saúde", afirma Luciana, que leciona na Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

Os cuidadores, em geral, não têm com quem dividir seus afazeres.

Além de não poderem pagar por serviços profissionais de enfermagem, não contam com a ajuda de outros membros da família.

Sobrecarregados de trabalho, esses cuidadores se sentem isolados e quase nunca desfrutam de momentos de lazer.

 "Alguns não conseguem aproveitar nem as poucas oportunidades que têm de se divertir, porque não param de se preocupar com os idosos", comenta a psicóloga Ana Teresa, da Unesp.

Cuidar do idoso, em geral, não é uma opção pessoal, mas o resultado das circunstâncias.

"De qualquer forma, o que prevalece entre os cuidadores não é um sentimento de revolta, e sim a aceitação do problema", afirma Ana Teresa. Rosileni exemplifica bem essa situação.

"Depois que me divorciei, voltei a morar com minha mãe e, nessa época, ela ainda era uma mulher ativa e independente", conta.

Quando a mãe ficou doente, Rosileni se sentiu na obrigação de cuidar dela.

"Sei que abri mão da minha vida pessoal, mas preciso retribuir tudo o que minha mãe fez por mim", justifica.

Para orientar pessoas na mesma situação de Rosileni, a psicóloga Ana Teresa ajudou a criar na Unesp um curso para cuidadores de idosos.

"Os cursos que já existiam focavam, sobretudo, a atenção aos idosos. Já o nosso dava ênfase ao cuidador, à sua saúde, sentimentos e necessidades", afirma Ana Teresa.
 
A iniciativa foi um sucesso: os alunos da segunda turma do curso se organizaram e, hoje, com o apoio da prefeitura de Botucatu e da Unesp, mantêm um centro-dia de assistência a idosos e suas famílias.

 "Lá, cerca de 30 idosos, a maioria com algum tipo de demência, passam o dia e recebem cuidados de terapia ocupacional, psicologia e fisioterapia, entre outros", diz Ana Teresa.

O centro-dia permite aliviar a sobrecarga de trabalho dos cuidadores. "Mas eles também podem se beneficiar diretamente dos serviços, participando, por exemplo, de grupos de auto-ajuda", ressalta.
 
A fisioterapeuta Luciana considera que programas de apoio aos cuidadores são uma necessidade urgente.

 "A população idosa está crescendo no Brasil e, como a qualidade de vida no país continua baixa, já são comuns os casos em que uma pessoa idosa precisa cuidar de outra", afirma.

"É preciso, portanto, capacitar o cuidador familiar, para que ele preste assistência adequada e preserve a própria saúde", lembra Luciana.

DORMIR DEPOIS DO ALMOÇO FAZ BEM


Hora da sesta

A ciência comprova que dormir depois do almoço faz bem. É preciso respeitar os ritmos biológicos

Por Simone Muniz

Você já pode pleitear um sofá para tirar um cochilo depois do almoço sem constrangimentos.

Está comprovado cientificamente que a sesta faz bem. Segundo estudos da área de cronobiologia, nova disciplina que destaca a importância de se respeitar o ritmo de produção de cada ser humano, o ideal é dormir de 10 a 20 minutos no início da tarde, logo após o almoço.

Cronobiologia é a ciência que estuda os relógios biológicos, ou seja, a regularidade dos mecanismos de produção do corpo. Verifica as alterações de sono e de disposição física e mental de cada um.

De acordo a disciplina, o ritmo biológico está relacionado, principalmente, com a fisiologia, o clima da região, a hora do dia, as estações do ano e os hábitos pessoais.
 
Os estudos da equipe do professor e cronobiologista John Araujo, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, constataram que descansar no início da tarde faz parte do ciclo biológico de vários primatas, como o macaco sagüi.

 "Trata-se de um mecanismo inerente à espécie", diz John. Ele confirma a maioria das pesquisas internacionais que acreditam que também o ser humano fica menos disposto no início da tarde. "Uma aula às 13h, por exemplo, rende muito menos do que se fosse mais tarde", afirma.

Segundo ele, nos homens e em certos animais, a atenção começa a diminuir em torno do meio-dia, o horário, geralmente, mais quente.

"Quando está muito calor, o organismo precisa de parar de produzir para se equilibrar.

As atividades, físicas ou mentais, aquecem ainda mais o organismo e arriscam um desequilíbrio e uma desidratação", explica John Araujo.

Como a menor disposição no horário da tarde está relacionada com o equilíbrio da temperatura corporal, fica fácil entender que o clima da região e a estação do ano também influenciam na necessidade da sesta.

Quanto mais quente, mais o corpo pede para parar. "Povos como os brasileiros têm maior disposição para fazer a sesta do que os do hemisfério norte.
Mas há um preconceito muito grande, não respeitamos o nosso ritmo", desabafa Araujo.

Segundo os pesquisadores, ainda existem várias questões a serem esclarecidas sobre a sesta. Mas ninguém duvida que a necessidade de descansar no início da tarde também aumenta quando comemos muito ou se optamos por alimentos pesados.

"Ao se alimentar, o organismo desvia parte do calor e da energia para realizar a digestão", explica o cronobiologista Luiz Menna-Barreto, do Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento de Ritmos Biológicos da Universidade de São Paulo.

Se a qualidade e quantidade dos alimentos exige mais calor e mais energia para digerir, atrapalha a realização das atividades físicas e mentais
 
É claro que, além de todos esses fatores, os hábitos de cada um também influenciam na hora da preguiça e da sonolência à tarde.

O mais importante, de acordo com os cronobiologistas, é a consciência e o respeito ao ritmo próprio.

 "Não somos máquinas", diz Luiz Menna-Barreto. "Podemos administrar muito melhor o tempo de atividade e de repouso", completa.

REFEIÇÕES EM FAMÍLIA FAZEM BEM À SAÚDE MENTAL E ESTREITAM LAÇOS

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Todos à mesa

Tudo o que você precisava para convencer seus filhos e netos a aparecerem para jantar: estudiosos e psicólogos constatam que refeições em família fazem bem à saúde mental e estreitam laços
Por Simone Muniz

Hora da refeição é sagrada, diziam nossos avós.
Mas, nesses tempos corridos, poucos conseguem sentar-se à mesa para conversar com os filhos, netos, parentes e aderentes.
Pois está na hora de rever esses costumes.

Um estudo publicado no Jornal de Epidemiologia e Saúde da Comunidade da Espanha, mostra que parente não é serpente e esse simples ato pode fazer a diferença no futuro de todos.

Compartilhar as refeições é dar provas de amor.

Quem pensa que jovem só quer saber de sua própria tribo vai ter um choque.
Entre os 259 adolescentes entrevistados, os que vivem com os pais, mas compartilham poucas refeições em família, declararam se sentir mais infelizes e menos amados.
O que eles querem mesmo é colo e carinho.
Mesmo os mais rebeldes sentem falta de uma referência, de acolhimento.

Mais do que uma simples reunião de grupo, para o psicólogo familiar Sérgio Garbati Gorenstin, o almoço em família é o momento do contato, e pode ser fundamental para garantir a saúde mental do adolescente.

"Na velocidade atual, faltam as atividades que favoreçam a presença, a união. Ninguém se desenvolve sozinho, é preciso companhia e demonstrações de interesse", acredita.

Para salvar seus pimpolhos, as mamas devem entrar em ação.
Segundo o psicólogo, é obrigação dos mais velhos reunir a família em torno da mesa.
"Cuidar de uma família é uma opção e quem a fez deve arcar com sua decisão. Família é uma prioridade, não é um lazer de fim de semana", explica.

E não basta pôr comida na mesa.
É preciso servir amor com fartura.

Para Gorenstin, os pais não devem poupar esforços para convencer o adolescente a ter prazer em compartilhar o tradicional almoço em família.

"Se for para sentar na mesa por três minutos, mudo e de olho na televisão, é preferível comer sozinho", diz o psicólogo.

"Hoje, muitos pais entendem que a liberdade conquistada pelos filhos significa o fim do papel deles de pais", alerta.

" É necessário dedicar um tempo para elaborar a mesa e o cardápio, como em um ritual.
Se não for possível, buscar um restaurante bacana ou qualquer atrativo para seduzir os filhos", prega.
E, é claro, manter uma ambiente fraterno.
Críticas e discussões, nem pensar. Elas podem - e devem - ser reservadas a outros ambientes.

Para Sérgio, nada substitui as obrigações paternais como querer saber dos estudos, promover reuniões durante as refeições - nem que seja o café da manhã -, ou deixar os filhos na cama antes de dormir.

"Não dá para abdicar das responsabilidades e dizer para os filhos irem dormir sozinhos porque já estão grandes.
Não existe mais a desculpa de que eles mantêm uma relação de amizade com os filhos", afirma.

"Pais podem ser amigos, mas não devem jamais abdicar de seu papel de pais, ou provocarão grandes problemas de auto-estima nas crianças."

UM ÓTIMO DOMINGO EM FAMÍLIA. BJSSS


PERDOAR E PEDIR DESCULPAS FAZEM BEM AO CORAÇÃO

<Desculpas sinceras

Perdoar e pedir desculpas fazem bem ao coração

Por Andrea Guedes


Deixe de ler este texto quem nunca pisou na bola com uma pessoa querida e arrastou, por algum tempo, aquele pesado sentimento chamado remorso.

Para piorar, ele nunca vem sozinho. Traz consigo ansiedade, insônia, mal estar, angústia, entre outros fardos.

Libertar-se dele não tem lá muito mistério. Um sincero pedido de desculpas alivia a alma, acalma o corpo e sossega o coração.

Porém, nem todo mundo acha fácil pedir perdão.

Um estudo realizado por pesquisadores da College and Virginia Commonwealth University constatou que a freqüência cardíaca, a pressão arterial, os níveis de sudorese e a tensão facial diminuíam nas vítimas de ofensas somente ao imaginar seus agressores pedindo-lhes desculpas.

Que o perdão faz bem à saúde, não há como negar. Mas os ganhos vão além, garante o psicoterapeuta Geraldo Passendoro, especialista em ansiedade.

Segundo ele, é muito importante saber se desculpar para manter as relações afetivas. "Todos nós erramos e acertamos. Logo, se não soubermos pedir desculpas, ou perdoar os outros, podemos prejudicar nossos relacionamentos", aponta Geraldo, que também é professor da especialização em Medicina Comportamental da Unifesp.

Embora pedir desculpas pareça um gesto simples, para muitos está mais para um bicho de sete cabeças.

"O rancor e a mágoa fazem mal a quem os alimenta", destaca Geraldo.

Como dizer o que sente
Se a desculpa não é sincera, nem quem pede desculpas, nem quem a recebe, será beneficiado. É uma atitude que só vale a pena ser tomada quando há sinceridade. Do contrário, serão apenas palavras vazias.

Antes de pedir desculpas a alguém, é preciso que você se perdoe. Sem isso, não será capaz de se nutrir de perdão e o remorso continuará atormentando sua vida.

O que não se deve dizer
Aqui vão alguns exemplos de formas impróprias de pedir desculpas:

"Se ofendi alguém, peço desculpas"
Grande erro. Nada de "se", nada de condicionais. Este tipo de frases é típico de falso arrependimento.

"Realmente estou arrependido, mas não sou o único culpado pelo que aconteceu". Engano. O que tenham feito os demais é irrelevante no momento de pedir desculpas por suas más atitudes.

Aceitar ou não
Não é obrigatório que a outra pessoa aceite seu pedido de desculpas para você ficar em paz com você mesmo. É possível que suas desculpas nunca sejam aceitas, e você deverá encontrar uma forma de viver com isso.

Quando se prende aos problemas e enganos, é como se você estivesse preso a uma âncora que te arrasta para o fundo de um abismo.

Seus melhores pensamentos aparecerão quando estiver em paz com você mesmo. E suas melhores noites de sono também.

18 de jul. de 2007

ACIDENTE DA TAM - VOO 3054

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DEUS CONSOLE E CONFORTE OS FAMILIARES DAS VÍTIMAS DO ACIDENTE DA TAM do vôo 3054 DE ONTEM.

Adelaide Moura
Akio Iwasaki
Alanis Andrade
Alejandro Camozzi
Alexandre Goes
Aline Castigio - funcionária da TAM
Ana Carolina Cunha
Anderson Cassel
Andre Dona
Andrea Seiczkowski
Andrei Melo
Angela Haensel
Angélica Rokek - funcionária da TAM
Antonio Carlos Araújo de Souza
Arnaldo Batista - funcionário da TAM
Arthur Queiroz
Atilio Sassa Bilibio
Bruna de Villi Chaccur
Bruno Ferraz
Bruno Nascimento
Caio Augusto Bueno Dal Prata
Caio Felipe Cunha
Carla Fioratti
Carlos Alberto Andriotti
Carlos Rockemback
Carlos Zanotto
Carmen Luisa Victoria Fonseca
Cassio Vieira Servulo da Cunha
Catilene Oliveira
Christine Souza
Ciro Numada
Claudemir Arriero
Clove Mendonça Junior
Decio Tevola
Demetrio Travessa
Denilson Lopes Costa
Deolinda Magaly Victor Fonseca
Douglas Teixeira
Edmundo Smith
Eduardo Mancia
Elcita Ramos
Elenilze Ferraz
Eliane Dornelles
Elida Dembinski
Emerson Freitag
Enrico Shiohara
Esio Freitas
Evelyn Campos - funcionária da TAM
Fabiana Amaral
Fabiane Ruzzante - funcionária da TAM
Fabiano Rosito Matos
Fabio Balsells
Fabio Marques
Fabio Velloza
Fabiola Ko Fratag - funcionária da TAM
Fatima Santiago
Felipe Fratezi
Fernando Antonio Laro Oliveira
Fernando Marques
Fernando Pessoa
Fernando Tergolina - funcionário da TAM
Gabriel Correia Pedrosa
Gilmar Tenorio Rocha
Gottfried Tagloehner
Guilherme Moraes
Guilherme Pereira
Gustavo Martins
Heloiza Helena Lopes
Heurico Tomita
Ines Maria Kleinowski
Ivalino Bonato
Ivanaldo Cunha
Jamille Leão
Janus Silva
Jaqueline Dias
João Brito
João Caltabiano
João Valmir
José A. Flores Amaral
José Carlos de Oliveira
José Carlos Pierucetti
José Lima Luz
José Pinto
Julia Camargo
Julia Elizabete Gomes
Julio Cesar Redecker
Katia Escobar
Katiane Lima
Larissa Ferraz
Leila Maria Oliveira dos Santos
Levi Leão
Lina Barbosa Cassol
Lisiane Schubert
Lucas Palomino Mattedi
Luciana Siqueira Lana Angelis
Luis Schneider
Luiz Baruffaldi
Luiz Zacchini
Luiz Luz
Madalena Silva - funcionária da TAM
Marcel Cassal Vicentim - funcionário da TAM
Marcelo Marthe
Marcelo Palmieri
Marcelo Pedreira
Marcelo Stelzer
Marcio Alexandre de Moraes
Marcio Andrade
Marco Antonio da Silva - funcionário da TAM
Maria Elizabete Caballero
Maria Isabel Gomes
Mariana Pereira
Mariana Sell
Mario Gomes
Marli Pedro Santos
Marta Almeida
Melissa Andrade
Mery Vieira
Michelle Silveira Unterberger - funcionária da TAM
Mirelle M. F. Bettiol - funcionária da TAM
Mirtes Suda
Nadia Moyses
Nadja Soczeck
Nelly Priebe
Paula Masseran de Arruda Xavier
Paulo Cassiano Feliza Oliveira
Paulo Pavi
Paulo Rogerio Amoretty Souza
Paulo Silveira
Pedro Abreu
Pedro Augusto Caltabiano
Priscila Bertoldi Silva
Rafaela Bueno Dal Prata
Raquel Warmiling
Rebeca Haddad
Remy Moller
Renan Klug Ribeiro
Renato Ribeiro
Renato Soares Almeida
Ricardo Kley Santos - funcionário da TAM
Richard Salles Canfield
Roberto Gavioli
Roberto Wilson Weiss Junior
Rodrigo Benachio
Rodrigo Prado
Rodrigo Souza Moreale
Rogerio Laurentis
Rogerio Sato
Rosangela Maria de Avil Severo
Rospierre Vilhena
Rubem Wiethaeuper
Sandro Schubert
Sergio Freitas
Simone Wetrupp
Nelson Wiebbelling
Silvan Stumpf
Silvania Regina de Avila Alves
Silvano Almeida
Silvia Grunewald
Sonia Machado
Soraya Charara
Sueli Fleck
Suely Fonseca
Thais Scott
Valdemarina Souza
Valdir Cordeiro de Moraes
Vanda Ueda
Vilma Klug
Vinicius Costa Coelho - funcionário da TAM
Vitacir Paludo
Zenilda Santos

Tripulação
Kleyber Lima - comandante
Henrique Stephanini di Sacco - comandante
Cássia Negretto - comissária
Daniela Bahdur - comissária
Renata Gonçalves - comissária
Michelle Leite - comissária

15 de jul. de 2007

MIOLO DE PÃO



Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro.

A mulher passou a manteiga na casca do pão e deu para o seu marido, ficando com o miolo. Pensou ela:

"Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo.

Mas hoje quis satisfazer o meu desejo.

" Para sua imediata surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: "Muito obrigado por este presente, meu amor.

Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir!

" Assim é a vida...

Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade...


Diálogo,

franqueza,

com delicadeza sempre,

são os melhores remédios.


Uma boa semana pra vc.

Bjs

14 de jul. de 2007

ILUMINADOS

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Category:Music
Genre: Pop
Artist:IVAN LINS
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Se ainda não está no receituário, falta pouco.
O afeto já entra na conversa entre médicos e pacientes com o forte apelo de que para manter a saúde, prevenir doenças e fortalecer o sistema imunológico, precisamos de amor.
É hora de prestar mais atenção e esticar a conversa com o cardiologista.

Os especialistas já não têm dúvidas: o amor previne e cura, e o corpo agradece o cuidado.
"Pessoas que estão de bem com a vida estão menos propensas a infecções, respondem melhor a tratamentos, têm melhor postura diante de problemas de saúde mesmo os corriqueiros , são mais otimistas", ressalta o clínico geral Gustavo Paiva.

Os benefícios do amor, inclusive para o coração, são comprovados cientificamente.
"Pessoas com um bom relacionamento social, que tem um parceiro(a), não vivem sozinhas, tem menos chance de adoecer", reforça o cardiologista Daniel França Vasconcelos.

"É difícil amar alguém sem estar de bem consigo mesmo.
E essa é uma prova de que o lado emocional está bem resolvido, o que já é um grande passo para o equilíbrio imunológico", diz Gustavo Paiva.

Assim como a presença do amor faz bem, a falta dele acarreta danos.
"A depressão também é muito comum em pessoas que não trocam sentimentos positivos e vivem sozinhas.
Já o amor não correspondido, por exemplo, pode trazer grandes tristezas, mágoas, rancores e prejudicar a saúde, causando, futuramente, um câncer ou problemas cardíacos", afirma o cardiologista.

Contra as dores do amor não há remédio, por isso, o ideal é aproveitar o lado positivo do sentimento.
"O importante é ser feliz e saber usufruir o aspecto positivo do amor no sentido pleno da vida", diz Daniel França.

A receita de Gustavo Paiva prega o equlíbrio.
"Cada um tem uma forma singular de lidar com sentimentos. Hoje, a correria é grande, as pessoas são levadas pela vida e isso é muito ruim.
É preciso cuidar dos vários aspectos que nos tornam humanos: o espiritual, o físico, o intelectual, o afetivo.
É preciso equilibrar todos eles para viver da melhor maneira".

O AMOR CURA

O amor cura



Com uma lista de benefícios à mão, médicos pregam equilíbrio da vida afetiva e prescrevem o amor como forma de prevenir doenças
Por Maria da Luz Miranda

Se ainda não está no receituário, falta pouco.
O afeto já entra na conversa entre médicos e pacientes com o forte apelo de que para manter a saúde, prevenir doenças e fortalecer o sistema imunológico, precisamos de amor.
É hora de prestar mais atenção e esticar a conversa com o cardiologista.

Os especialistas já não têm dúvidas: o amor previne e cura, e o corpo agradece o cuidado.
"Pessoas que estão de bem com a vida estão menos propensas a infecções, respondem melhor a tratamentos, têm melhor postura diante de problemas de saúde mesmo os corriqueiros , são mais otimistas", ressalta o clínico geral Gustavo Paiva.

Os benefícios do amor, inclusive para o coração, são comprovados cientificamente.
"Pessoas com um bom relacionamento social, que tem um parceiro(a), não vivem sozinhas, tem menos chance de adoecer", reforça o cardiologista Daniel França Vasconcelos.

"É difícil amar alguém sem estar de bem consigo mesmo.
E essa é uma prova de que o lado emocional está bem resolvido, o que já é um grande passo para o equilíbrio imunológico", diz Gustavo Paiva.

Assim como a presença do amor faz bem, a falta dele acarreta danos.
"A depressão também é muito comum em pessoas que não trocam sentimentos positivos e vivem sozinhas.
Já o amor não correspondido, por exemplo, pode trazer grandes tristezas, mágoas, rancores e prejudicar a saúde, causando, futuramente, um câncer ou problemas cardíacos", afirma o cardiologista.
Contra as dores do amor não há remédio, por isso, o ideal é aproveitar o lado positivo do sentimento.
"O importante é ser feliz e saber usufruir o aspecto positivo do amor no sentido pleno da vida", diz Daniel França.

A receita de Gustavo Paiva prega o equlíbrio.
"Cada um tem uma forma singular de lidar com sentimentos. Hoje, a correria é grande, as pessoas são levadas pela vida e isso é muito ruim.
É preciso cuidar dos vários aspectos que nos tornam humanos: o espiritual, o físico, o intelectual, o afetivo.
É preciso equilibrar todos eles para viver da melhor maneira". 

11 de jul. de 2007

ESNIPS.COM

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Category:Music
Genre: Miscellaneous
Artist:DIVERSOS CANTORES

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