Mentira 2: Tanto faz casar com papel passado ou simplesmente ir morar junto. Quem ama de verdade e não tem dúvida sobre a relação deseja o casamento na Igreja e no Cartório.
Mentira 3: Quando os filhos nascem o amor conjugal aumenta. Às vezes, aumenta mesmo. Outras vezes, pode diminuir e até acabar.
Mentira 4: O divórcio é sempre a melhor decisão quando o casal passa por dificuldades no relacionamento. O divorcio é sempre uma decisão que gera mais dor, angústia, agonia.
Mentira 5: Com o tempo, o amor acaba. Não, não e não. Com o tempo a paixão acaba.
Mentira 6: Cônjuges que se amam sempre estão prontos para a prática sexual. Cônjuges que se amam praticam sexo. Mas, não vivem preocupados em bater records.
Mentira 7: O casal deve passar todo o tempo disponível juntos. Isso é conversa de esposo ciumento ou mulher insegura. Casamento é uma parte de uma vida saudável, não a única. A gente precisa estudar, trabalhar, ter os nossos momentos a sós, conversar com amigos...
Mentira 8: O marido prova que ama quando se submete a todos os pedidos de sua esposa. Amor não é subserviência. Amor masculino é um mix de ternura, respeito, imposição de limites, liderança, proteção.
Mentira 9: Casamento não foi feito para durar a vida toda. Respondo: também, não precisa ser tão fugaz! É o amadurecimento emocional que leva ao perdão, a afinidade, a cumplicidade, ao companheirismo.
Mentira 10: A gente resolve problemas conjugais orando. Orar é sempre um bom começo. Mas, muitas vezes, a gente precisa é de orientação terapêutica, pastoral, uma boa dose de verdadeiro diálogo e uma overdose de perdão. São precisos muitas tentativas (erros e acertos) para se pavimentar um casamento verdadeiramente feliz.
Pr. Geraldo Magela
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